segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

PontoArt Galeria - Dois anos de atividade!

Paisagem - Árvores no Parque
de Marrey Peres (1926 - 1993)
Durante estes últimos dois anos trabalhamos para a divulgação da Arte através da manutenção da PontoArt Galeria, na Vila Madalena em São Paulo. Foram dois anos muito gratificantes, onde conhecemos muitos artistas da nova cena de artes em São Paulo, no Brasil e no mundo. Tivemos a chance de hospedar trabalhos de qualidade em várias exposições e eventos. Confiram as reportagens sobre as exposições, painéis murais e outros eventos da PontoArt em 2010 no site de notícias da galeria: www.pga.com.br/pontoart . Vejam também o nosso site em http://www.pontoart.art.br/ . Não deixem de visitar as galerias virtuais e de conhecer o acervo das obras do artista plástico Marrey Peres (meu pai), que estão em exposição permanente na galeria.

Agora estaremos fechados para manutenção e para repaginação das salas de exposição. Reabriremos em 02 de fevereiro de 2011, com um novo calendário de exposições para o ano. Acompanhem as nossas atividades e venham enriquecer o cenário artístico de São Paulo.

Um grande 2011 para todos!

Marrey Peres Jr.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Novo portal de apoio a pessoas com deficiência

Recebi um email interessante divulgando o site DeficienteOnline.com.br que traz informações sobre oportunidades de trabalho para pessoas com deficiência. Vamos divulgar para os interessados, ou seja, para as pessoas e para as empresas.

Esta informação foi enviada pela nossa amiga Irene Tanabe que faz um trabalho muito bonito de contação de histórias com origami, para educadores, deficientes visuais e quem mais se interessar...

Abraço,

Marrey Peres Jr.

Subject: PORTAL PARA DEFICIENTES ABRE INSCRIÇÃO PARA MAIS DE 2 MIL VAGAS.




Portal para Deficientes abre inscrições para mais de 2 Mil vagas inclusivas.

Site exclusivo para Deficientes oferece mais de 2.400 vagas nas mais diversas áreas e Estados do Brasil.

O DeficienteOnline.com.br é o maior site de empregos e currículos voltados exclusivamente para profissionais com Deficiência (PcDs). Atualmente conta com mais de 308 grandes empresas que diariamente buscam currículos de PcDs.

Como surgiu a ideia do DeficienteOnline.com.br?

O Professor universitário, Gestor de Projetos e também profissional com deficiência Claudio Tavares, pensou em outras pessoas com deficiência que tinham dificuldade em encontrar informações centralizadas sobre o mercado de trabalho, leis e normas. Diante desta situação resolveu usar sua experiência e seus conhecimentos em gestão de processos e projetos sociais para criar junto com sua esposa Kelli Tavares, especializada em Recursos Humanos, o Portal DeficienteOnline.com.br, desenvolvido dentro dos padrões de Acessibilidade Web e tem a missão de ser a melhor ferramenta de Centralização e disponibilização de Base Curricular obtendo informações de qualidade referente a qualificação profissional, educacional e acadêmica juntamente com habilidades e competências dos Profissionais com Deficiência, compartilhando essas informações com empresas que buscam novos talentos e potencial humano na diversidade.

Como usar o site e se candidatar as vagas?

Os Interessados deverão acessar o site http://www.deficienteonline.com.br cadastrar gratuitamente o currículo para que as empresas tenham acesso na busca de candidatos e também se candidatar nas vagas para disponibilizar o currículo diretamente para a empresa anunciante que entrará em contato com candidatos inscritos e selecionados por ela.

www.DeficienteOnline.com.br foi criado para mudar vidas e gerar oportunidades de sucesso.

“O Site do Profissional com deficiência"

terça-feira, 27 de julho de 2010

Longa vida à rebeldia! Uma homenagem a Roberto Piva

Conhecemos Roberto Piva numa época em que éramos militantes libertários, nos anos finais da ditadura militar que assolou este país por mais de duas décadas. Estávamos em um evento no centro da cidade, onde se discutia a luta pela volta à democracia, se a democracia era solução ou não, se a anistia viria, se era recíproca, se não era, se o preço da laranjada em Uganda influenciava o Brasil e se o Hare Krishna era uma prisão ou uma libertação…

No meio daquele burburinho intelectual surgiu a figura do Piva. Na época, de cabelo comprido, bigode e oclinhos redondo, reclamando: “Esse pessoal acha que conhece o operário e sabe o que ele quer! Sabe nada! Eu trepo com operário e eles não estão nem aí para essa discussão toda! É porisso que eu sou a favor da monarquia! Eu sou um monarquista anárquico, ou ainda, um anarco monarquista!”

Naquela época de ferrenho embate ideológico (ou seja, você era a favor ou contra. Branco ou preto…) entendi aquelas transgressões mais como parte da poesia do Piva, e não como uma forma de realmente encarar o mundo, as coisas e as relações entre as pessoas. Só depois de muita água rolar pelos anhangabaús e largossãofranciscos da vida é que percebemos que a evolução humana não é feita apenas por rebanhos afinados ideologicamente que se enfrentam entre sí, tentando consolidar esta ou aquela direção. Existem também catalizadores importantes da abertura da mente das pessoas, para que o debate flua para o que em princípio possa parecer absurdo, mas que de fato é apenas uma aterrisagem na realidade mais dura e simples que existe: o fato de que nem sempre a gente sabe o que deve ser feito, nem para que lado sopra o vento. Nessas horas temos que saber transgredir e escutar o coração e o tesão da gente. Pois essa talvez seja a forma mais explosiva de conhecimento renovador. A rebeldia, juvenil ou não, é um dos principais motores da contestação e, por consequencia, da crítica e da evolução.

Valeu Piva. Fica a tua obra, que é uma das mais expressivas na poesia nacional. Fica a tua opinião, que pode agradar ou não, mas que abre as mentes como um abridor de latas no cérebro do seu robô pederasta:

“Eu sou uma metralhadora em
estado de Graça
Eu sou a pomba-gira do Absoluto”. (Roberto Piva – 1938/2010).

(Por Marrey Peres Jr. – Inverno de 2010)

domingo, 20 de junho de 2010

A morte de um pedaço da inteligência


Morreu Saramago. O mundo ficou significantemente menos inteligente, menos sagaz e menos crítico. Morreu velhinho e combalido pela doença, mas isso não tira a saudade que fica pelo fato de que não mais teremos obras originais daquele que foi, sem dúvida, um dos maiores escritores da língua portuguesa. Em toda a imprensa muitos editoriais, reportagens, especiais, lembraram o grande pensador que ele foi. Em homenagem a esse grande escritor, reproduzo abaixo as palavras que achei mais significativas, nas várias coisas que li sobre ele nestes dias. Faço minhas, também, as palavras de Leonardo Sakamoto, em seu blog no UOL. Segue o link:

http://blogdosakamoto.uol.com.br/2010/06/20/tem-gente-em-festa-com-a-morte-de-saramago/

Realmente, o Sr Ratzinger devia prestar mais atenção nos pedófilos que estão manchando a igreja católica, ao invés de patrocinar a crucificação a memória de uma pessoa cujo único "pecado" foi a coerência e a opção política pelos oprimidos.

Abraços,

Marrey Peres Jr.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

A Virada Cultural e a Virada Sustentável


(ilustração: desenho feito com caneta esferográfica preta pelo artista Eduardo Cambui Jr.)


No final de semana passado, mais uma vez a cidade de São Paulo foi palco (aliás palcos...) de mais uma Virada Cultural. Foi um mega evento, do tamanho da cidade. Mil e poucas atrações cobrindo boa parte do espectro cultural, em vários lugares, principalmente no centro da cidade, com um público de mais de 4 milhões de pessoas se acotovelando e perambulando de um lado para o outro no frio das madrugadas paulistanas... tudo muito poético.


A respeito do evento, eu estava conversando com a minha filha (Alícia, que aliás é uma excelente fotógrafa, muito ligada nas coisas da cultura...) e nós dois comentávamos sobre a grandiosidade do megasuper evento. Concordávamos que era uma pena o fato de se concentrar um milhar de atividades em apenas dois dias e depois passar outras 51 semanas no ano inteiro sem uma presença maior de atividades culturais abertas ao público em geral. Não seria mais interessante dividir esse tipo de evento por 25 eventos quinzenais, realizados em lugares diferentes (e não só no centrão de Sampa), durante todo o ano? Será que não sairia até mais barato e não seria mais interessante do ponto de vista de inserção cultural dos cidadãos paulistanos? Sem dúvida essa seria uma reflexão interessante... acho que devemos começar a fazê-la...


E por falar em virada e em reflexão, ambientalistas estão fazendo a proposta de realização de uma Virada Sustentável, na cidade de São Paulo, em setembro deste ano. Acho que pode ser uma idéia interessante. A proposta, até onde eu pude ver até agora, seria a de se realizar uma série de atividades focadas na discussão do consumo consciente e na possibilidade de mudarmos nossa atitude frente ao planeta antes que seja tarde demais. Os organizadores defendem que somente com a mudança de hábitos e costumes a humanidade poderá reduzir o impacto negativo que tem causado ao meio ambiente. Um link interessante que damos abaixo, nos leva a uma entrevista com o ambientalista Antonio Carlos Matarazzo, que é um dos incentivadores desse evento, sobre suas atividades nessa área. Pode ser um bom começo.... vejam a entrevista com ele em http://www.vivamundo.org.br/site/entrevistaDetalhe.asp?id=18 .
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Relembrando um post anterior:
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Certa vez, durante o incêndio de uma floresta, o elefante observou um pequeno pássaro que voava até um lago, pegava água no seu bico e voava de volta até o incêndio, jogando a água sobre as chamas, na tentativa de apagá-las.
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A certa altura o elefante chamou o pássaro e comentou: você não acha que esse seu esforço é meio ridículo? Você jamais vai conseguir apagar esse incêndio, apenas com a água que você leva no bico...
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O pássaro retrucou dizendo: eu não sei se vou conseguir apagar o incêndio, o que eu sei é que estou fazendo tudo o que posso para ajudar a apagar.
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Com relação ao aquecimento global e a todos os problemas que estão acontecendo com o meio ambiente na atualidade, não sei se temos que ficar pensando se podemos ou não resolvê-los. Temos é que racionalizar nossos hábitos no dia a dia, consumir menos energia elétrica, deixar o carro em casa sempre que possível, consumir menos água (por exemplo deixando de escovar os dentes durante o banho, reaproveitando a água das chuvas e água servida em casas e condomínios...), reciclar o máximo possível de materiais e incentivar todo mundo a fazer o mesmo. A economia será imensa!
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Um abraço esperançoso,
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Marrey Peres Jr.





segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O fenômeno do esquecimento global



Em 1973 foi fundado em São Paulo, mais precisamente na Praça da República, o MAPE – Movimento Arte e Pensamento Ecológico. Idealizado e fundado por um artista plástico espanhol (catalão) radicado em São Paulo, Emílio Miguel Abellá, o MAPE foi descrito em um estudo do Sebrae de 2007 da seguinte forma:


“O Movimento Arte e Pensamento Ecológico (Mape) surgiu em São Paulo, em 1973, formado por artistas plásticos, escritores e jornalistas vinculados aos movimentos contra-culturais e preocupados com a poluição urbana. O Mape se apropriou de estratégias expressivas e simbólicas dos novos movimentos sociais europeus e recorreu especialmente à linguagem artística como forma de expressão, organizando vernissages, happenings literários e atos lúdicos. O perfil de seus membros, sem expertise técnica na área, fez com que o Mape se mantivesse distante dos cargos públicos ambientais e se voltasse mais intensamente para a sociedade civil, inclusive para a mobilização em prol da Redemocratização.”

Fizemos parte do MAPE e do movimento ecologista, principalmente na década de 80. Naquela época, já discutíamos com um interesse enorme e já ligado à nossa própria sobrevivência, temas como:

- A degradação da camada de ozone e o aumento da incidência de radiações solares sobre a Terra, possibilitando o aumento da incidência de tipos de câncer de pele, bem como outros males...
- O aumento da concentração de gases formadores do efeito estufa, principalmente o CO2, que causaria um aumento insuportável das temperaturas na Terra...
- Os gastos insanos com armamentos e máquinas de guerra, nas diversas nações da Terra, consumindo recursos materiais, financeiros e humanos que poderiam, se bem aplicados, erradicar a malária da face da Terra em apenas um ano (só para citar um exemplo...)...
- As mudanças necessárias na mentalidade das pessoas e na economia para que pudéssemos fazer frente à nova complexidade que o mundo enfrenta nos dias de hoje...
- O combate ao autoritarismo e aos preconceitos, como forma de iniciar uma nova era de evolução da humanidade...

Éramos estudantes, escritores, artistas, poetas, intelectuais e trabalhadores que não se contentavam nem com o regime autoritário que governava a maioria dos países da América Latina, naquela época, nem com os evidentes descaminhos que a humanidade como um todo tomava, na utilização dos recursos não renováveis do planeta.

Naquela época,a sociedade brasileira ( e seus porta-vozes na Veja, Isto É, Folha, Estadão, Rede Globo, etc...) tratavam a gente como um quixotesco bando de artistas e anarquistas que queriam colocar um freio na luta que o Brasil deveria empreender para ser promovido de quarto para primeiro mundo... Parecia que éramos um bando de hippies chapados que tinham retornado para casa a pé, vindos de Woodstock...

Hoje eu vi uma propaganda na TV a cabo, onde uma pessoa sai de casa para trabalhar e quando volta a sua casa está tão pequena que ele não consegue mais entrar nela. O pobre executivo fica sentado desolado, do lado de fora do seu prédio de apartamentos... Daí a propaganda corta e mostra um urso polar branco ilhado, no meio do oceano, em cima de um minúsculo bloco flutuante de gelo... Corte novamente e aparece o fatal slogan final, que é algo como: “quando você perceber o aquecimento global, vai ser tarde demais...”.

Não quero apenas pisotear e ficar enchendo com expressões do tipo “a gente avisou”. Muito pelo contrário, o que sempre se quis e continua na pauta de toda pessoa com bom senso e memória neste mundo é que:

- Nós ainda precisamos mostrar às pessoas que se o lucro continuar sendo o único parâmetro de sucesso nossos filhos e netos vão morrer de calor e de desidratação,independentemente de sua classe econômica... esse armagedon construído pela raça humana é a primeira coisa realmente democratizada, em termos globais, que foi criada até hoje...

- Que não é possível combater os problemas ambientais e climáticos, sem uma conscientização de todos os seres humanos e sem a ação de cada pessoa na limpeza do ar, das cidades, campos e oceanos...

- Que não podemos simplesmente dar as costas e esperar que os outros façam por nós...
Essas questões são presentes para a humanidade já desde “meados do século passado”!!!
É por essas e outras que eu entendo que o principal problema da humanidade hoje não é o fenômeno do aquecimento global, mas uma de suas causas raiz: O fenômeno do “esquecimento global”!


Abraços esperançosos...


Marrey Peres Jr.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Arte de Rua...

No aniversário de São Paulo, a nossa Galeria de Arte PontoArt (Rua Inácio Pereira da Rocha, 246, Vila Madalena, São Paulo), SP, promoveu a pintura de um graffiti (painel mural) na parede ao lado da loja, com o artista Bne, que é o grafiteiro que já fez muitos trabalhos de ambientação e de palco para os Racionais MCs. No link abaixo vocês tem o filme (no youtube), da confecção do painel. É muito interessante ver a técnica desse grafiteiro jovem, autodidata e super talentoso. Vale a pena dar uma olhada e, quem sabe, dar uma passada na PontoArt para conferir o trabalho do artista.

http://www.youtube.com/watch?v=d6ffSsN7dDM

Grande abraço,

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

2010 - o ano que entrou com tudo...

Gente, em primeiro lugar, feliz ano novo! (?)...

... pelo menos daqui pra frente...

O ano de 2010 realmente começou com tudo. Tudo errado. Desmoronamentos, enchentes, terremotos e mortos... muitos mortos. Se continuar desse jeito não vai ter como evitar: vamos ter que começar a respeitar as leis e parar de fazer casas em encostas de morro e outros lugares onde já é proibido construir. Pois é, as prefeituras vão ter que fazer cumprir as leis que elas mesmas inventaram. E mais do que isso, vamos ter que fazer outra reunião mundial como aquela que foi frustrante lá em Copenhagen, só que desta vez, vamos ter que fazer algo de concreto pela recuperação da saúde da Gaia Terra. Quantos mais vão ter que morrer em catástrofes climáticas para que os obamas e os povos do mundo inteiro se conscientizem?

Bom, agora chega de negativismo. Uma coisa que eu aprendi nestes últimos tempos é que quando estamos em época de crises, tendemos sempre a nos portar de acordo com o pior que existe na gente. Nossos defeitos se sobrepõem facilmente ao que temos de construtivo. Porisso, precisamos redobrar a atenção, respirar fundo e... bola pra frente (ainda mais em ano de copa...). E só para reverter o clima do começo de ano, conforme descrito acima, quero reproduzir abaixo uma postagem que eu copiei do blog do jornalista Maurício Stycer ( http://mauriciostycer.blog.uol.com.br/arch2010-01-10_2010-01-16.html ). É sobre um rapaz cego que acaba de ser contratado para trabalhar como jornalista no Estadão. Em primeiro lugar, vamos parabenizar o jornal por essa contratação. É com ações que se combate o preconceito e se promove a integração das pessoas.

Vamos ao texto:
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A força de um novato: o jornalista deficiente visual

Numa newsletter que envia semanalmente a jornalistas de todo o Brasil, Eduardo Ribeiro noticia o vaivém do mercado, anuncia novidades, contratações, demissões e trocas de emprego. Esta semana, entre as notícias do “Jornalistas & Cia”, Edu conta a história de Lucas de Abreu Maia, 24 anos, deficiente visual, que está começando a trabalhar como repórter da área Nacional de “O Estado de S.Paulo”.

“Onde poderia aprender, questionar, escrever e investigar ao mesmo tempo? Só no Jornalismo”, diz Lucas, ao “Jornalistas & Cia”. O repórter conta, há seis anos, com a ajuda de um cão-guia e utiliza, para trabalhar, um programa especial de computador que lê o texto escrito na tela para ele. Reproduzo abaixo o início da entrevista:

Jonalistas&Cia – Qual é a sua maior dificuldade para exercer o Jornalismo?
Lucas – Não consigo pensar em nenhuma, mas isso depende muito do apoio dos colegas que você tem. Sempre consegui muito incentivo em todos os lugares em que estive e isso não é diferente no Estadão. Faz toda a diferença você poder contar com a ajuda das pessoas.

(Escrito por Mauricio Stycer em 14/01/2010)
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Saudações Aquarianas,
Marrey Peres